EDUCAÇÃO DO CAMPO É DIREITO E NÃO ESMOLA
Caldart (2004, p.149) expõe que “ NO : o povo tem direito a ser educado no lugar onde vive e DO : o povo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar e com a participação dos atores sociais do campo, vinculada à sua cultura e às necessidades humanas e sociais ”. Neste sentido, é preciso lutar para que os filhos (as) dos (as) campesinos (as) trilhem os caminhos do saber e avancem na concretização dos seus sonhos, para isto a educação No/Do campo é fundamental. Destarte, a composição do militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais, Gilcivan Santos, nos alerta para a reivindicação dos povos campesinos por uma educação no território onde vivem e que seja emancipatória, “ Não vou sair do campo pra poder ir pra escola. Educação no campo é direito e não esmola ” Neste sentido, vamos ouvir a canção de Gilcivan Santos na voz e violão de Lyon R. Amorim, o qual reside em Anagé, município rural, e que integra a luta pelo direito a educação no/do campo. Dando continuidade a