Essas foram as muitas conquistas alcançadas, principalmente pós golpe militar em 1985, quando acontece a redemocratização do Brasil, que culminou na Constituição Federal de 1988, sendo um marco na garantia de novos direitos e também na afirmação de muitos direitos já conquistados. Entretanto, com as reformas do Estado implementadas a partir da década de 1990, esses direitos foram sendo esvaziados e encobertos por interesses neoliberais, em que impera o máximo para o capital e o mínimo para as políticas públicas que propiciam melhor qualidade de vida para a população. Desde então e até os dias atuais, temos nos preocupado com a manutenção e com o reconhecimento desses direitos, que foram conquistados por meio de muitas lutas, as quais os movimentos sociais são os protagonistas. Dessa forma, devemos afirmar e reivindicar o que nos é garantido constitucionalmente, livrando-nos das amarras do capital, em busca do conhecimento como um instrumento de enfrentamento ao desmonte que circunda as políticas educacionais no país atualmente.
Parabéns colegas pelo trabalho! Se pararmos pra analisarmos no quadro acima, podemos observar que a população campesina tem direitos e direitos, mas, infelizmente, na prática encontramos outra realidade: escolas sendo nucleadas, escolas fechando e, na maioria dos casos, essa população tem que migrar para a cidade em busca de algo. E daí a importância do fortalecimento das políticas públicas nesse sentido. Essa população , cada dia que passa estão perdendo os direitos básicos, dentre eles o direito a moradia, acesso a água e, como se isso fosse pouco, lá vem o fechamento das escolas também . O nosso povo pede socorro.
A tabela produzida pelo grupo 09, trouxe sucintamente uma visão melhor organizada dos marcos legais da educação do campo das conquistas dos movimentos sociais a partir da década de 90. A trajetória das políticas educacionais na história brasileira foi marcada por lutas, avanços e retrocessos. O marco político traz uma dinâmica de impactos, horas positivo, atuando na correção das distorções sociais e garantindo acesso a uma educação de qualidade. No Entanto a política neoliberal avançou em passos largos nestes últimos anos, isso se caracterizou não só o desmonte da educação pública, mas um projeto de classe que vem se desenvolvendo privilegiando setores do capital em detrimento dos direitos sociais. Por outro lado, os movimentos sociais têm intensificado suas lutas, pois os desmontes de políticas de amparo a educação do campo, delineia a falta de interesse público por essa modalidade. Por isso, compreendemos que Os Marcos Normativos da Educação do Campo, são de importante relevância para garantir que as escolas presentes no campo são espaços de emancipação humana, pautadas na educação popular, ofertando por meio do processo educativo um currículo próprio, atendendo a realidade do homem camponês, fortalecendo assim a comunidade que a escola está inserida. Por essa razão é importante destacar que para a educação do campo a realização da I Conferência Nacional por uma educação do campo, em 1998, que estabeleceu a expressão campo substituindo o termo rural, ocorre uma inclusão e consequente valorização das pessoas que habitam o meio rural, pois a educação voltou-se para as especificidades inerentes ao homem do campo, essa inclusão oportunizou relação harmoniosa entre produção, terra e seres humanos, com relações sociais democráticas e solidárias.
Parabéns ao grupo pelo conteúdo apresentado, pois estão aí os documentos legais que asseguram a oferta da Educação no/do Campo. A descrição facilita a busca para fazer a leitura destes, na íntegra. Ao olhar em que ano foram aprovados, é possível perceber um crescimento gradual até o ano de 2014, sendo então estagnado e, de lá para cá, o que se tem visto são as tentativas de retirada de direitos.
Parabéns ao pessoal do grupo 9, a forma didática como fora exposto o trabalho facilita a todos que queiram ter acesso aos referencias legais da educação do campo.
Caldart (2004, p.149) expõe que “ NO : o povo tem direito a ser educado no lugar onde vive e DO : o povo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar e com a participação dos atores sociais do campo, vinculada à sua cultura e às necessidades humanas e sociais ”. Neste sentido, é preciso lutar para que os filhos (as) dos (as) campesinos (as) trilhem os caminhos do saber e avancem na concretização dos seus sonhos, para isto a educação No/Do campo é fundamental. Destarte, a composição do militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais, Gilcivan Santos, nos alerta para a reivindicação dos povos campesinos por uma educação no território onde vivem e que seja emancipatória, “ Não vou sair do campo pra poder ir pra escola. Educação no campo é direito e não esmola ” Neste sentido, vamos ouvir a canção de Gilcivan Santos na voz e violão de Lyon R. Amorim, o qual reside em Anagé, município rural, e que integra a luta pelo direito a educação no/do cam...
A EDUCAÇÃO DO CAMPO E O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR): algumas considerações Antes de começar a nossa viagem pelos conhecimentos propostos para essa semana, responda a enquete abaixo AVANÇOS E RETROCESSOS DOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS DO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NAS ESCOLAS DO CAMPO DO MUNICÍPIO DE ITAGIBÁ-BA Grupo 5 O Plano de Ações Articuladas - PAR se constitui como uma política pública de Estado, promulgada através do Decreto nº 6.024 de 24 de abril de 2007, que dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação (PMCTE), como parte da estratégia do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), Esse programa oferece legitimidade aos demais programas do Governo Federal no Brasil, os municípios que assinarem um termo de adesão acabam sendo monitorados por um sistema nacional que descentraliza a gestão e torna o Estado como mero regulador no processo, responsabilizando o município pelos erros e acertos possíveis. Os indicadores do são ...
Essas foram as muitas conquistas alcançadas, principalmente pós golpe militar em 1985, quando acontece a redemocratização do Brasil, que culminou na Constituição Federal de 1988, sendo um marco na garantia de novos direitos e também na afirmação de muitos direitos já conquistados. Entretanto, com as reformas do Estado implementadas a partir da década de 1990, esses direitos foram sendo esvaziados e encobertos por interesses neoliberais, em que impera o máximo para o capital e o mínimo para as políticas públicas que propiciam melhor qualidade de vida para a população. Desde então e até os dias atuais, temos nos preocupado com a manutenção e com o reconhecimento desses direitos, que foram conquistados por meio de muitas lutas, as quais os movimentos sociais são os protagonistas. Dessa forma, devemos afirmar e reivindicar o que nos é garantido constitucionalmente, livrando-nos das amarras do capital, em busca do conhecimento como um instrumento de enfrentamento ao desmonte que circunda as políticas educacionais no país atualmente.
ResponderExcluirParabéns colegas pelo trabalho!
ResponderExcluirSe pararmos pra analisarmos no quadro acima, podemos observar que a população campesina tem direitos e direitos, mas, infelizmente, na prática encontramos outra realidade: escolas sendo nucleadas, escolas fechando e, na maioria dos casos, essa população tem que migrar para a cidade em busca de algo. E daí a importância do fortalecimento das políticas públicas nesse sentido. Essa população , cada dia que passa estão perdendo os direitos básicos, dentre eles o direito a moradia, acesso a água e, como se isso fosse pouco, lá vem o fechamento das escolas também . O nosso povo pede socorro.
A tabela produzida pelo grupo 09, trouxe sucintamente uma visão melhor organizada dos marcos legais da educação do campo das conquistas dos movimentos sociais a partir da década de 90.
ResponderExcluirA trajetória das políticas educacionais na história brasileira foi marcada por lutas, avanços e retrocessos. O marco político traz uma dinâmica de impactos, horas positivo, atuando na correção das distorções sociais e garantindo acesso a uma educação de qualidade. No Entanto a política neoliberal avançou em passos largos nestes últimos anos, isso se caracterizou não só o desmonte da educação pública, mas um projeto de classe que vem se desenvolvendo privilegiando setores do capital em detrimento dos direitos sociais. Por outro lado, os movimentos sociais têm intensificado suas lutas, pois os desmontes de políticas de amparo a educação do campo, delineia a falta de interesse público por essa modalidade. Por isso, compreendemos que Os Marcos Normativos da Educação do Campo, são de importante relevância para garantir que as escolas presentes no campo são espaços de emancipação humana, pautadas na educação popular, ofertando por meio do processo educativo um currículo próprio, atendendo a realidade do homem camponês, fortalecendo assim a comunidade que a escola está inserida. Por essa razão é importante destacar que para a educação do campo a realização da I Conferência Nacional por uma educação do campo, em 1998, que estabeleceu a expressão campo substituindo o termo rural, ocorre uma inclusão e consequente valorização das pessoas que habitam o meio rural, pois a educação voltou-se para as especificidades inerentes ao homem do campo, essa inclusão oportunizou relação harmoniosa entre produção, terra e seres humanos, com relações sociais democráticas e solidárias.
Parabéns ao grupo pelo conteúdo apresentado, pois estão aí os documentos legais que asseguram a oferta da Educação no/do Campo. A descrição facilita a busca para fazer a leitura destes, na íntegra. Ao olhar em que ano foram aprovados, é possível perceber um crescimento gradual até o ano de 2014, sendo então estagnado e, de lá para cá, o que se tem visto são as tentativas de retirada de direitos.
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